2006-07-28

INFORMAÇÃO AOS ATLETAS E PAIS

Exame de Avaliação Médico-Desportiva
Os exames médicos constituem um instrumento imprescindível para aferir a aptidão ou inaptidão dos atletas para a prática desportiva, representando um importante meio de triagem de determinadas patologias ou situações clínicas, principalmente na população jovem.Neste quadro, o exame médico-desportivo torna-se obrigatório, em todas as situações e para todos os praticantes desportivos, árbitros, juízes e cronometristas filiados ou que se pretendam filiar em federações dotadas de utilidade pública desportiva.A realização de exames de avaliação médico-desportiva é condição necessária para que qualquer praticante desportivo, árbitro, juiz e cronometrista se possa inscrever, no início de cada época desportiva, na respectiva federação desportiva dotada de estatuto de utilidade pública desportiva.Por outro lado, a admissão de qualquer pessoa à frequência de actividades desportivas fica condicionada à apresentação à entidade responsável pelo equipamento desportivo, de exame médico que declare a inexistência de quaisquer contra-indicações para a prática da actividade física aí desenvolvida.QUEM ESTÁ OBRIGADO A REALIZAR:Os exames de avaliação médico-desportiva são obrigatórios, para:a) Praticantes desportivos em regime de alta competição;b) Praticantes desportivos filiados, ou que se pretendam filiar, em federações dotadas de utilidade pública desportiva;c) Árbitros, juízes e cronometristas filiados, ou que se pretendam filiar, em federações dotadas de utilidade pública desportiva.ONDE PODE SER REALIZADO: Nos serviços de Medicina Desportiva do IDP ou por médicos especialistas em Medicina Desportiva, médicos com Pós-Graduação em Medicina Desportiva reconhecida pela Ordem dos Médicos ou por médicos com preparação adequada, cumprindo o disposto no modelo de exame médico publicado em D.R. nº 217 de 19/09/2003.É obrigatório a realização do exame médico-desportivo no CNMD aos atletas de Alta Competição, Selecções e exames de sobreclassificação.QUANDO DEVE SER REALIZADO: O exame de avaliação médico-desportivo tem a validade anual, devendo ser realizado sempre que o candidato se pretenda filiar numa Federação.O QUE PRECISO PARA O REALIZAR: Para realizar o exame de avaliação médico-desportiva é necessário dispor da ficha própria para realização do exame.A ficha própria pode ser obtida no Centro Nacional de Medicina Desportiva, em Lisboa, na sua Delegação no Porto ou em qualquer Delegação Distrital do Instituto do Desporto de Portugal.A decisão médica dos exames de avaliação médico-desportiva deve constar de ficha própria, sob pena de ineficácia.Para o caso de qualquer pessoa que frequente instalações desportivas para a prática da actividade física aí desenvolvida é apenas necessário obter o exame médico que declare a inexistência de quaisquer contra-indicações para a prática da actividade física aí desenvolvida.Modelo de ficha de exame de avaliação medico-desportiva,aprovado pelo Despacho Conjunto n.º 916/2003, de 29-08-2003, publicado no Diário da República n.º 217, de 19-09-2003
OUTRAS INFORMAÇÕES:Os exames aos praticantes desportivos em regime de Alta Competição são realizados exclusivamente no CNMD, em Lisboa ou na Delegação do Porto, e caracterizam-se pelo cumprimento de protocolos específicos aplicados a cada modalidade desportiva, nomeadamente na repercussão orgânica aos efeitos do exercício e na avaliação e controle do treino de rendimento.
As Federações que possuam praticantes desportivos abrangidos pelo regime de Alta Competição devem, obrigatoriamente, ter um médico habilitado com formação especifica reconhecida pelo Colégio da Especialidade de Medicina Desportiva da Ordem dos Médicos ou um titular de Curso de Pós-Graduação em Medicina Desportiva aprovado por aquele Órgão.
Os praticantes desportivos com estatuto de Alta Competição não profissionais devem, em caso de lesão ou doença recorrer ao CNMD, em Lisboa ou na sua Delegação no Porto ou a médicos Especialistas em Medicina Desportiva da Ordem dos Médicos ou titular de Curso de Pós-Graduação em Medicina Desportiva aprovado por aquele Órgão.
Sempre que os praticantes desportivos pretendam competir no escalão imediatamente superior ao correspondente à sua idade, são observados em exame de avaliação médico-desportiva geral e em consulta de Cardiologia.
Caso o praticante seja proposto para participar em 2 escalões superiores à sua idade real, terá de fazer exame de sobreclassificação, cujo protocolo consta de determinação da idade biológica, ecocardiograma e análises sanguíneas. Este exame só pode ser realizado no CNMD em Lisboa ou na sua delegação no Porto.Nos clubes participantes em competições profissionais, a prática desportiva deve ser obrigatoriamente acompanhada de uma adequada estrutura de apoio médico aos atletas, da responsabilidade de um médico especialista em Medicina Desportiva e integrada por um quadro paramédico diplomado, preferencialmente com formação especifica nesta área.
São gratuitos os exames de avaliação médico-desportiva e todo o apoio clínico prestado no CNMD em Lisboa ou na sua Delegação no Porto, aos praticantes desportivos de Alta Competição e Selecções Nacionais, devendo estas ter autorização superior para o efeito (Dec. Lei nº 125/95 de 31 de Maio).
O seguro desportivo, para ser aceite pela entidade tomadora, depende da realização do exame médico-desportivo.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Lei n.º 30/2004, de 21 de Julho (Lei de Bases do Desporto)Decreto-Lei n.º 345/99, de 27 de AgostoLei n.º 119/99, de 11 de AgostoDecreto-Lei n.º 385/99, de 28 de SetembroParecer da Procuradoria Geral da República N.º 74/2001, Publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º 265, de 15-11-2001Despacho Conjunto n.º 916/2003, de 29-08-2003, publicado no Diário da República n.º 217, de 19-09-2003

Informação - © 2006 - Instituto do Desporto de Portugal


Dia 9 de Setembro às 9:00h terão inicio os exames médicos para todos os atletas do clube, nas instalações do União Futebol Entroncamento. Para informações adiccionais contactar os serviços administrativos do clube ou o responsável da modalidade.

2006-07-21

JOÃO CAPITOLINO - ENTREVISTA NA DESPEDIDA DO UNIÃO

João Capitolino, 20 anos, melhor marcador da equipe senior do União Futebol Entroncamento, está de saída do clube. Maiores desafios lhe surgiram e naturalmente a experiência que poderá adquirir e o prestigio de jogar na primeira montra do hóquei nacional, levaram o João a deixar o União. Foram feitas algumas perguntas em jeito de entrevista, as quais ficam aqui registadas no blog do UFE.




UFE:João, qual é o balanço que fazes desta época que terminou no UFE?
JC: No meu ponto de vista, a ultima época teve um balanço bastante positivo pois, acima de tudo alcançamos o objectivo principal que foi a subida á 2ª Divisão, apesar de com algum sofrimento desnecessário devido a alguns deslizes cometidos logo no início do campeonato. Mesmo assim, o grupo manteve-se unido e com um espírito muito trabalhador e profissional que permitiu a implantação de uma disciplina táctica, rigorosa, por parte da equipa técnica. Acreditámos que era possível, trabalhamos todos para isso e assim reunimos as condições para criar um grupo coeso, com uma boa filosofa de jogo e os frutos estão á vista.

UFE:Achas que a classificação da equipa foi justa?
JC:Sim, penso que o 2º lugar no campeonato é inteiramente justo. O início do campeonato não foi o mais desejado, as derrotas com o Santa Cita, BIR e Campo de Ourique quase consecutivas fez a equipa pensar que não podíamos falhar outra vez senão , os objectivos que nos foram propostos podiam tornar-se praticamente impossíveis. Assim, fomos encarando cada jogo como uma final e tivemos uma série de vitórias consecutivas que nos deram força e um pensamento ganhador. Não digo que o 1º lugar é o merecido pois, para alem das derrotas iniciais que já referi, devemos ter em conta que em relação ao BIR, a nossa equipa era mais jovem e com um pouco menos de experiência, o que acabou por influenciar em alguns aspectos.

UFE:Como classificas a dedicação da equipa?
JC:Acredito que todos, á sua maneira, deram tudo por tudo cada vez que representavam o Clube. Na equipa sentia-se que todos queriam demonstrar valor e cumprir o que era pedido pelo mister, trabalhávamos para melhorar colectivamente e individualmente cada aspecto que a equipa ou jogador precisava mais. Assim sabíamos que nos jogos os erros iam ser menos. Esta foi, sem dúvida, a época em que vi a melhor atitude por parte de todos os jogadores, treinadores, seccionastes e directores. Lembro-me que a uma dada altura da época todas as segundas era treino físico de sapatilhas e sabíamos que era sempre muito duro mas, apesar disso quando entrávamos para o treino ninguém fazia cara feia ou se rejeitava a fazer algo que o mister mandava. Foi este o espírito e dedicação essencial para a boa época que realizamos.

UFE:E o mister Rafael Oliveira?
JC:O mister Rafael foi, no meu ponto de vista, a pessoa que mais se dedicou e esforçou para levar a equipa ao êxito. Foi ele que nos motivou. A própria vontade de ganhar, de fazer mais e melhor que tem naturalmente foi algo que nos transmitiu e que acabamos por assimilar ficando assim a equipa com uma vontade comum. Penso que é a pessoa ideal para comandar o União a uma estabilidade necessária para quem sabe depois, pensar em alcançar outros patamares. Pessoalmente, tenho a agradecer ao mister pois aprendi muito com ele, soube ser, quando tinha que ser, o treinador rígido e quando precisava um amigo, indicou-me sempre o melhor caminho a seguir. É um excelente treinador e o UFE tem que tirar o máximo partido das suas capacidades pois só tem a ganhar com as qualidades que tem. Com ele e com o seu esforço e dedicação, o clube vai num caminho vencedor.

UFE:O que achas que podia ter corrido melhor nesta época?
JC:Não consigo apontar algo que pudesse correr melhor. Vejamos, no campeonato conseguimos cumprir o primeiro objectivo, a subida de divisão depois na taça de Portugal conseguimos chegar aos 8º de final, um feito nunca antes alcançado pelo Clube, onde perdemos com o Juventude Viana que curiosamente, perdeu com o FC Porto na final. Ou seja, em todas as competições que estivemos inseridos obtivemos excelentes prestações que dignificou o nome da equipa do União.

UFE:Satisfeito com a tua evolução desportiva?
JC:Possso dizer que estou satisfeito. Tenho tido o cuidado de dar passos seguros pois sei que ainda sou novo e posso evoluir mais. Sempre me esforcei e trabalhei muito e é assim que vou continuar porque nada se consegue sem dedicação e para eu evoluir ao ponto de ter ambições elevadas é esta a determinação e vontade que sei que tenho que ter.

UFE:Desde que vieste jogar para o União o que te marcou mais no clube?
JC:Destes 3 anos que passei no UFE o que marcou foi o facto de o clube, apesar de saber as suas limitações, demonstra ambição e vontade de evoluir na modalidade. Alem disso, quando fui para o União impressionou-me também a maneira como todos foram espectaculares, receberam-me muito bem e sempre senti apoio por parte de todos, colegas de equipa, treinadores, dirigentes e o próprio público. Tudo isso foi essencial para a minha adaptação e em consequência, para uma maior facilidade para evoluir e demonstrar o meu valor.

UFE:Conta-me três dos momentos que consideras mais especiais que viveste aqui no União...
JC:São muitos os momentos especiais que guardo na memória que passei no UFE. Mas vou referir os três que foram mais marcantes. O primeiro momento aconteceu na primeira época que representei o União, na altura estava a disputar o Nacional de Juniores e recebi a notícia de que integrava a convocatória para a equipa sénior que ia jogar a Alenquer, lembro-me que me sentia muito entusiasmado apesar de saber que poderia não jogar mas só de estar com a equipa sénior sentia-me com muita vontade de mostrar serviço. Nesse jogo ainda joguei 15 minutos na segunda parte e estávamos com uma desvantagem muito grande mas ainda consegui apontar um golo. Apesar da derrota fui para casa satisfeito com o meu desempenho e fiquei com muita vontade de ter outra oportunidade que veio a acontecer em mais jogos nessa época. Outra recordação que tenho bem viva foi nessa mesma época termos descido de divisão pelos seniores. Foi por muito pouco que não conseguimos a manutenção e fiquei triste pois era o meu pai que estava á frente da equipa e tinha muito para dar aos jogadores mas eles correspondiam nos treinos, e nos jogos. Foi dos poucos momentos infelizes que tive durante os anos que representei o UFE. Por último, a melhor recordação que tenho destes 3 anos. A festa quando garantimos este ano a subida á 2ª divisão. Todos estávamos muito felizes pois foi o trabalho e o esforço de todos os que estavam relacionados com o clube compensado. Um momento que não vou esquecer pois foi muito importante para mim e para o UFE.

UFE:Estás de saída para o Juv. Ouriense... quais os motivos que te levaram a aceitar esta nova etapa?
JC:O meu ingresso no Juventude Ouriense foi uma oportunidade de dar um passo muito significativo na minha evolução . Estar na 1ª Divisão, num plantel com jogadores que já viveram muito hóquei e que têm muitas qualidades que me permitem aprender com elas teve um peso muito grande na decisão. O próprio desafio em si é bastante aliciante para mim. Ainda posso aprender muito, com 20 anos entro no meu primeiro ano de sénior e acho que é altura de seguir para uma nova experiência.

UFE:Como ambicionas que seja a tua próxima época?
JC:Primeiro que tudo vou para o J. Ouriense para ajudar a equipa a atingir os objectivos, depois quero aprender a máximo com tudo de melhor os meus futuros colegas e treinador têm para me oferecer. Vou para trabalhar e esforçar-me para melhorar as minhas capacidades e assim dar o melhor de mim ao clube que vou representar.

UFE: Já estás com saudades do UFE?
JC:Tenho saudades de todos os amigos que vou deixar de ver tão frequentemente. Foram todos espectaculares. As deslocações nos jogos, o balneário espectacular que a equipa tinha, as piadas características de cada um, os bolos, os bolos da Dionísia, os treinos, são coisas que naturalmente vou sentir falta. Foram 3 anos magníficos onde cresci como pessoa e como atleta e todos com quem tive a sorte de conviver no União foram muito importantes neste crescimento. A todos muito obrigado. Vou seguir atentamente a prestação da equipa na 2ª Divisão a quem desejo a muita, muita sorte.

João... muito e muito obrigado pelos momentos brilhantes que nos proporcionaste através da tua personalidade e da tua forma de estar no desporto e na vida e, os votos de grande sucesso neste teu novo desafio!

2006-07-10

DIA DE FESTA NO UNIÃO!

Foi uma tarde de festa a de Domingo dia 9, para a familia do União!

A cerimónia de entrega de emblemas de Diamante, Ouro e Prata decorreu entre as actividades desportivas das modalidades de patinagem artística e hóquei em patins. Foram também entregues sete diplomas de condecorações a diversas presonalidades por dedicação ao União Futebol Entroncamento.

A festa do "Dia dos Amigos do União" teve assim inicio às 16h como um mini-espectaculo de patinagem artística no qual estiveram envolvidos não a totalidade mas, grande parte do UFE

Quanto aos emblemas, foram entregues aos sócios, um emblema Diamante, oito de Ouro e oitenta de Prata. Por ser demasiadamente extensa a lista de sócios aos quais foram entregues estes emblemas, não é aqui publicada, ficando disponivel nas instalações do clube ou poderá ser fornecida aos interessados, bastando para tal solicitar o seu envio apartir do mail ufentroncamento@ufe.sytes.net. As condecorações foram atribuidas às seguintes personalidades, que ao longo do tempo se têm vindo a distinguir pela dedicação ao União Futebol Entroncamento: - Jorge Flores; - Dionisia Flores; - Joaquina Ramos de Deus (Quina); - Pedro Neves; - Maria José Lemos; - Daniel Noronha; - Bruno Carvalho; - Carlos Filipe (Cajé);

De seguida foi a vez do hóquei em patins. Foi efectuado um jogo convivio entre duas equipas do União, maioritáriamente preenchidas por atlteas do escalão Infantil.

À boa maneira portuguesa a festa terminou com o convivio nas instalações sociais do clube, com uma pequena sessão de "comes e bebes".

2006-07-09

DIA DOS AMIGOS DO UNIÃO

Domingo dia 9 de Julho de 2006, irá decorrer apartir das 15:30h no pavilhão do União Futebol Entroncamento, o dia dos amigos do União. Serão entregues emblemas de prata, ouro e diamante aos sócios com antiguidade no clube. Haverá também lugar a diversas condecorações e a demonstrações das diversas modalidades em actividade no União Futebol Entroncamento.

Está convidado a vir passar um pouco da tarde de Domingo ao União!

2006-07-08

Juv. Ouriense venceu o 1º Torneio UFE - Stick de Prata

1º Juv. Ouriense
2º UF Entroncamento
3º FC Bom Sucesso
4º SR 9 Abril (Mourão)

Foi esta a classificação final do 1º Torneio UFE - Stick de Prata, realizado no passado Domingo dia 2 de Julho no Pavilhão Desportivo Municipal do Entroncamento.
O jogo que abriu a prova foi realizado entre o UFE e a SR 9 Abril de Mourão e terminou com um 9-2 parao União. O segundo jogo do dia disputado entre a Juv. Ouriense e o Bom Sucesso, teve como resultado final a vitória para a equipa de Ourém por 6-4. No primeiro encontro da tarde, o Bom Sucesso alcançou o 3º lugar no torneio após uma vitória por 7-4 perante a equipa de Mourão. Na final, o vencedor foi encontrado após o tempo regulamentar através do desempate pela marca de penaltis. Após o 5-5 ao fim dos 50 minutos, o resultado final foi de 6-5 para a Juv. Ouriense.

Os parabens à equipa vencedora desta primeira edição do torneio que levou para casa um bonito troféu com uma réplica de um stick em prata. Os nossos agradecimentos à participação no torneio por parte do FC Bom Sucesso e da Soc Recreativa 9 Abril, de Mourão. O União Futebol Entroncamento agradece ainda à Associação de Patinagem do Ribatejo, aos patrocionadores do torneio bem como, à Câmara Municipal do Entroncamento e a todas as outras entidades que colaboraram com o clube na organização desta prova. Ao plantel senior do UFE e a toda a equipe de trabalho os sinceros parabéns pela boa prestação no evento.